quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Sacramentos Católicos


Que tal um resumão da nossa caminhada com os sacramentos da igreja católica!?

A Igreja Católica tem sete sacramentos que consagram a nossa fé.Mostrarei esses sete sacramentos e comentarei sobre eles:               
 * Batismo:é o nascimento do ser humano para Deus.Cristo diz em Mateus 28,19´´ide por toda a Terra e ensinem tudo o que ensinei à vocês e  batizem em nome do Pai,do Filho e do Espirito Santo``.Há certos grupos cristãos que só batizam as pessoas a partir dos 12 anos.Mas assim como o ser humano nasce fisicamente pequeno,o cristão deve nascer espiritualmente pequeno.
* Crisma:é a confirmação da pessoa na fé cristã.É o Pentecostes(descida do Espirito Santo sobre os apóstolos e a Virgem Maria).O jovem crismado deve ser exemplo de cristão,confirmando a sua fé.
Eucaristia:Sacramento instituído por Jesus Cristo na última ceia.Esse sacramento só está presente na Igreja Católica e na Igreja Ortodoxa(as únicas que manteram a sucessão apóstólica)ler Lucas 22,19-20.Na Eucaristia não há simbolismo do pão e do vinho ser representação do corpo e sangue de Cristo,pois o pão e o vinho na transubstanciação é o próprio Cristo que está presente:´´Isso é meu corpo....isso é o meu sangue``
 *Confissão:Sacramento da reconciliação da pessoa com Deus.´´Os pecados daqueles que vocês perdoarem serão perdoados,e os que vocês não perdoarem,não serão perdoados´´.João 20,23.
*Unção dos enfermos:Sacramento que traz alívio para o doente,tanto alívio físico,quanto espiritual.Pode ajudar na recuperação do enfermo.
*Ordem:é a consagração de pessoas para servir à Deus.Depois de longos estudos teológicos e filosóficos,o rapaz ou a moça que pretendem seguir carreira religiosa faz votos de castidade,obediência e submissão à Deus.
*Matrimônio:Sacramento que confirma a formação de uma família.Cristo disse``O que Deus uniu o homem não separa``.Por isso a Igreja Católica não permite o divórcio e nem o segundo casamento.
*Unção dos enfermos:Sacramento que traz alívio para o doente,tanto alívio físico,quanto espiritual.Pode ajudar na recuperação do enfermo.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Dia do Martírio de São João Batista


29/08 - Com satisfação lembramos a santidade de São João Batista que pela sua vida e missão foi consagrado por Jesus como o último e maior dos profetas:" Em verdade eu vos digo, dentre os que nasceram de mulher, não surgiu ninguém maior que João, o Batista...De fato , todos os profetas, bem como a lei, profetizaram até João. Se quiserdes compreender-me, ele é o Elias que deve voltar." (Mt 11, 11- 14)

Filho de Zacarias e Elisabete, João era primo Jesus Cristo, a quem "precedeu" como um mensageiro de vida austera, segundo as regras dos nazarenos.

São João Batista, de altas virtudes e rigorosas penitências, anunciou o advento do Cristo e ao denunciar os vícios e injustiças deixou Deus conduzí-lo ao cumprimento da profecia do Anjo a seu respeito:" Pois ele será grande perante o Senhor; não beberá nem vinho, nem bebida fermentada, e será repleto do Espírito Santo desde o seio de sua mãe. Ele reconduzirá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus: e ele mesmo caminhará à sua frente..." ( Lc 1, 15).

São João Batista desejava que todos estivessem prontos para acolher o Mais Forte, por isso, sem moralismo mas, impelido pela missão profética denunciou o pecado do governador da Galiléia: Herodes, que escandalosamente tinha raptado Herodíades - sua cunhada - e com ela vivia como esposo.

Preso por Herodes Antipas em Maqueronte, na margem oriental do Mar Morto, aconteceu que a filha de Herodíades encantou o rei e recebeu o direito de pedir o que desejasse, sendo assim, proporcionou o martírio do Santo, pois realizou a vontade de sua vingativa mãe:" Quero que me dês imediatamente num prato, a cabeça de João, o Batista" ( Mc 6,25).

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Dia de Santo Agostinho


28/08 - Nasceu em 13 de novembro do ano 354, na cidade de Tagaste, que fica ao norte da África. Filho de Patrício, um modesto funcionário público e de Santa Mônica, uma cristã muito piedosa e fervorosa. Agostinho, que era um jovem inquieto, ambicioso e muito estudioso, deixou sua cidade e foi estudar em Cartago. Ali, acabou seduzido pelas paixões mundanas. Agostinho sempre foi um profundo amante da vida. Ele gostava de gozar com muito prazer de todas as coisas boas que a vida de seu tempo podia lhe oferecer. Era também muito inteligente, tornando-se um grande intelectual. Mas, apesar de tudo, Agostinho, era um profundo buscador da verdade. Durante muito tempo de sua vida, buscou-a ardentemente sem encontrá-la.

Os estudos, a fama, e todo prazer da vida não o completavam. Buscou a verdade com muita paixão, entregando-se durante muito tempo à seita dos maniqueus. Enquanto isso, sua mãe Mônica, que lhe tinha ensinado sobre Jesus e a fé cristã quando pequeno, chorava e rezava insistentemente para que Deus tocasse o seu coração e o retirasse de toda aquela vida vazia e sem sentido. Porém, Agostinho, soberbo que era, não queria se entregar à fé cristã. Descontente com a seita dos maniqueus, Agostinho a abandona por fim.

Passou a viver em Milão, onde desempenhava o cargo de orador oficial da corte. Depois que começou a ouvir os sermões do Bispo Santo Ambrósio, em Milão, Agostinho passa a questionar profundamente sua vida. Já não quer mais viver daquela forma: vazia e sem sentido. Enfim, no ano 386, Agostinho no meio de uma profunda angústia, em um jardim, na casa em que habitava em Milão, e chorando profundamente ouve como se fosse uma voz de criança a cantar: "Toma e lê, toma e lê".

Viu que havia perto os escritos de São Paulo e entendeu aquele canto como um convite para ler a Palavra de Deus. Tomando-a, abriu a Carta aos Romanos 13, 13-14: "Vivamos honestamente como em pleno dia. Não mais em orgias, bebedeiras..." Agostinho, ao ler isto, foi tomado de grande alegria e decidiu, num ímpeto de grande paz, seguir a Cristo. Agora Agostinho encontrou a verdade que procurava e ela foi luz que guiou seu coração até a sua morte, em 28 de agosto do ano 430.

Depois de sua conversão, Agostinho batizou-se. Grande amante da amizade, quis partilhar a alegria de vida cristã e o amor de Deus vivendo em comunidade. Assim, fundou seu primeiro mosteiro no ano 388. No ano 391, Agostinho é ordenado sacerdote e depois, no ano 395, é sagrado como Bispo. Depois de sua conversão viveu em comunidade em fundou vários conventos. Escreveu muitos livros, entre eles o mais famoso é o livros das "Confissões". Foi profundo conhecedor e amante da Palavra de Deus. Sobre ela escreveu vários livros. Amante da Igreja, escreveu contra falsas religiões de sua época e defendeu a fé cristã com muito fervor.

Agostinho amou. Amou muito. Amou a Deus, a Verdade que procurou durante toda vida, sua família, seus amigos, a Igreja. Agostinho amou a vida e ainda hoje nos ensina: "Ama e faze o que quiseres". Afinal, quem ama verdadeiramente, só pode fazer o bem. Agostinho vive hoje na família agostiniana que o reconhece como Pai, no culto da Igreja que o venera como Santo, em todas as almas recuperadas que lhe devem o seu retorno a Deus e nas mentes privilegiadas que o admiram por seu gênio fecundo.

quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Ir a quem


Há uma cena bíblica que é muito interessante. Após dizer da importância do seguimento da Palavra, de suas fundamentais exigências, Pedro disse a Jesus: “A quem nós iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna” (Jo 6, 68). Por onde e para onde vamos hoje, se as palavras da Sagrada Escritura têm as mesmas exigências?
Ou servimos a Deus de forma livre e coerente, ou as nossas ações não passam de meras práticas hipócritas e isoladas. A opção por Deus ocasiona consequências novas de relacionamento com o outro, fato que começa na convivência do cotidiano da comunidade. A transparência revela atitudes conformes com as exigências da Palavra de Deus.
Não basta ouvir, mas é preciso escutar com prontidão para executar aquilo que se escuta sobre as exigências da vida. Isto faz com que haja rompimento com o passado para recomeças uma vida nova. Não é fácil renunciar aquilo que vem marcando toda uma caminhada, mas que, nos novos tempos, não ajuda mais e até prejudica as pessoas. 
Nos trabalhos sociais, sejam eles realizados por entidades religiosas, por clube de serviço ou pelo poder público, ambos devem ter como meta a qualidade de vida das pessoas. É essencial superar a sociedade de castas, de senhores e escravos, para aproximar os extremos, que causam sofrimento e degradação da vida de muita gente.
Sempre fez parte da vida do povo a existência de autoridade e súdito, tendo Deus como estando acima de todos os poderes. Só para Ele o mundo deve ir, ultrapassando todas as dificuldades no relacionamento, nos conflitos e desigualdades. O caminho que define esse itinerário é o amor entre as pessoas, que supera todo tipo de individualismo.
Na sociedade, todos nós somos iguais, mesmo que haja funções diversificadas. A marca principal é o “destino”, a direção para onde todos nós estamos indo, que deve ser bem definido. A vivência cristã é fruto de uma escolha, de uma decisão pessoal, de uma vocação como opção, tendo como meta ir ao encontro de quem chama.

Dom Paulo Mendes Peixoto
Arcebispo de Uberaba.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Dia de São Pio X

21/08 - Seu nome de batismo era José Melquior Sarto, oriundo de família humilde e numerosa, mas de vida no seguimento de Cristo. Nasceu numa pequena aldeia de Riese, na diocese de Treviso, no norte da Itália, no dia 02 de junho de 1835. Desde cedo José demonstrava ser muito inteligente e, por causa disso, seus pais fizeram grande esforço para que ele estudasse. Todos os dias, durante quatro anos, o menino caminhava com os pés descalços por quilômetros a fio, tendo no bolso apenas um pedaço de pão para o almoço. Desde cedo manifestou sua vontade de ser padre. 

Quando seu pai faleceu, sua mãe Margarida, uma camponesa corajosa e pia, não permitiu que ele abandonasse o caminho escolhido para auxiliar no sustento da casa. Ficou no seminário e aos vinte e três anos recebeu a ordenação sacerdotal com mérito nos estudos. Teve uma rápida ascensão dentro da Igreja. Primeiro foi vice-vigário em uma pequena aldeia, depois vigário de uma importante paróquia, cônego da catedral de Treviso, bispo da diocese de Mântua, cardeal de Veneza e, após a morte do grande Papa Leão XIII, ele foi eleito seu sucessor, com o nome de Papa Pio X, em 1903.

No Vaticano, José Sarto continuou sua vida no rigor da simplicidade, modéstia e pobreza. Surpreendeu o mundo católico quando adotou como lema de seu pontificado "restaurar as coisas em Cristo". Esta meta se traduziu em vigilante atenção à vida interna da Igreja. Realizou algumas renovações dentro da Igreja, criando bibliotecas eclesiásticas e reformas nos seminários. Pelo grande amor que dispensava à música sagrada, renovando-a. Reformou, também, o Breviário. Sua intensa devoção à Eucaristia, permitiu que os fiéis pudessem receber a comunhão diária e autorizando que a Primeira Comunhão fosse ministrada às crianças a partir dos sete anos de idade. Instituiu o ensino do Catecismo em todas as paróquias e para todas as idades, como caminho para recuperar a fé e, se impôs fortemente contra o modernismo. Outra importante característica de sua personalidade era a bondade suave e radiante que todos notavam e sentiam na presença.

Pio X não foi apenas um teólogo. Foi um pastor dedicado e, sobretudo, extremamente devoto, que sentia satisfação em se definir como "um simples pároco do campo". Ficou muito amargurado quando previu a Primeira Guerra Mundial e sentiu a impotência de nada poder fazer para que ela não acontecesse. Possuindo o dom da cura, ainda em vida, intercedeu em vários milagres. Consta dos relatos que as pessoas doentes que tinham contato com ele se curavam. Discorrendo sobre este fato ele mesmo explicava como sendo "o poder das chaves de São Pedro". Quando alguém o chamava de "Padre santo" ele corrigia sorrindo: "Não se diz Santo, mas Sarto", numa alusão ao seu sobrenome de família.

No dia 20 de agosto de 1914, aos setenta e nove anos, Pio X morreu. O povo de imediato passou a venerá-lo como um Santo. Mas só em 1954 ele foi oficialmente canonizado. 

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Seja bem vindo Dom Frei Manoel - Novo Bispo de Campina Grande




Cinco meses após a saída de Dom Jaime para a arquidiocese de Natal, no Rio Grande do Norte, o Papa anuncia o nome do sétimo bispo diocesano de Campina Grande: Dom Frei Manoel Delson Pedreira da Cruz, OFMCap. Dom Delson é bispo da diocese de Caicó (RN) desde outubro de 2006. A nomeação foi publicada oficialmente no L’Oservatore Romano ao meio dia desta quarta-feira (8), 7h pelo horário de Brasília. A informação também é divulgada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, CNBB. Aqui na diocese, a informação foi anunciada por Pe. Márcio henrique, administrador diocesano, na Rádio Caturité AM.
Dom Delson é natural da cidade de Biritinga, na Bahia, e nasceu no dia 10 de julho de 1954. Estudou Filosofia e o início da Teologia no Seminário São Francisco de Assis em Nova Veneza/SP e concluiu os estudos teológicos no Instituto de Teologia da Universidade Católica de Salvador, na Bahia. É Mestre em Ciência da Comunicação Social pela Pontifícia Universidade Salesiana de Roma e graduado em Letras pela Universidade Católica de Salvador. Foi ordenado sacerdote no dia 5 de julho de 1980 na Arquidiocese de Feira de Santana (BA) e na mesma arquidiocese, em 24 de setembro de 2006, recebeu sua ordenação episcopal. Foi acolhido na diocese de Caicó no dia 8 de outubro daquele ano e permaneceu até a data desta nova nomeação. Até o dia de sua posse em Campina Grande, Dom Delson permanece em Caicó como administrador diocesano.
Atualmente, no Regional Nordeste 2 da CNBB (AL, PE, PB e RN), Dom Delson atua como vice-presidente e bispo referencial para a Comunicação. Seu lema episcopal é “Ide aos meus irmãos” (Jo 20,17).
Pascom Diocesana

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Evangelho segundo São Marcos: capítulo 11



Continuando com a nossa leitura do evangelho de São Marcos, segue agora o capítulo 11.


Marcos: Capítulo 11.


 1.Jesus e seus discípulos aproximavam-se de Jerusalém e chegaram aos arredores de Betfagé e de Betânia, perto do monte das Oliveiras. Desse lugar Jesus enviou dois dos seus discípulos,2.dizendo-lhes: "Ide à aldeia que está defronte de vós e, logo ao entrardes nela, achareis preso um jumentinho, em que não montou ainda homem algum; desprendei-o e trazei-mo.3.E se alguém vos perguntar: Que fazeis?, dizei: O Senhor precisa dele, mas daqui a pouco o devolverá."4.Indo eles, acharam o jumentinho atado fora, diante duma porta, na curva do caminho. Iam-no desprendendo,5.quando alguns dos que ali estavam perguntaram: "Ei, que estais fazendo? Por que soltais o jumentinho?"6.Responderam como Jesus lhes havia ordenado; e deixaram-no levar. 7.Conduziram a Jesus o jumentinho, cobriram-no com seus mantos, e Jesus montou nele.8.Muitos estendiam seus mantos no caminho; outros cortavam ramos das árvores e espalhavam-nos, pelo chão.9.Tanto os que precediam como os que iam atrás clamavam: "Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor!10.O Bendito o Rei?.que vai começar, o reino de Davi, nosso pai! Hosana no mais alto dos céus!"11.Jesus entrou em Jerusalém e dirigiu-se ao templo. Aí lançou-os olhos para tudo o que o cercava. Depois, como já fosse tarde, voltou para Betânia com os Doze.12.No outro dia, ao saírem de Betãnia, Jesus teve fome.13.Avistou de longe uma figueira coberta de folhas e foi ver se encontrava nela algum fruto. Aproximou-se da árvore, mas só encontrou folhas pois não era tempo de figos. 14.E disse à figueira: "Jamais alguém coma fruto de ti!" E os discípulos ouviram esta maldição.15.Chegaram a Jerusalém e Jesus entrou no templo. E começou a expulsar os que no templo vendiam e compravam; derrubou as mesas dos trocadores de moedas e as cadeiras dos que vendiam pombas. 16.Não consentia que ninguém transportasse algum objeto pelo templo. 17.E ensinava-lhes nestes termos: "`Não está porventura escrito: A minha casa chamar-se-á casa de oração para todas as nações (Is 56,7)? Mas vós fizestes dela um covil de ladrões (Jr 7,11). 18.Os príncipes dos sacerdotes e os escribas ouviram-no e procuravam um modo de o matar. Temiam-no, porque todo o povo se admirava da sua doutrina. 19.Quando já era tarde, saíram da cidade. 20.No dia seguinte pela manhã, ao passarem junto da figueira, viram que ela secara até a raiz. 21.Pedro lembrou-se do que se tinha passado na véspera e disse a Jesus: "`Olha, Mestre, como secou a figueira que amaldiçoaste!" 22.Respondeu-lhes Jesus: "Tende fé em Deus.23.Em verdade vos declaro: todo o que disser a este monte: Levanta-te e lança-te ao mar, se não duvidar no seu coração, mas acreditar que sucederá tudo o que disser, obterá esse milagre. 24.Por isso vos digo: tudo o que pedirdes na oração, crede que o tendes recebido, e ser-vos-á dado.25.E quando vos puserdes de pé para orar, perdoai, se tiverdes algum ressentimento contra alguém, para que também vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe os vossos pecados. [ 26.Mas se não perdoardes, tampouco vosso Pai que está nos céus vos perdoará os vossos pecados.]" 27.Jesus e seus discípulos voltaram outra vez a Jerusalém. E andando Jesus pelo templo, acercaram-se dele os príncipes dos sacerdotes, os escribas e os anciãos, 28.e perguntaram-lhe: "Com que direito fazes isto? Quem te deu autoridade para fazer essas coisas?" 29.Jesus respondeu-lhes: "Também eu vos farei uma pergunta; respondei-ma, e dir-vos-ei com que direito faço essas coisas. 30.O batismo de João vinha do céu ou dos homens? Respondei-me." 31.E discorriam lá consigo: "Se dissermos: Do céu, ele dirá: Por que razão, pois, não crestes nele? 32.Se, ao contrário, dissermos: Dos homens, tememos o povo." Com efeito, tinham medo do povo, porque todos julgavam ser João deveras um profeta. 33.Responderam a Jesus: "Não o sabemos." "E eu tampouco vos direi, disse Jesus, com que direito faço estas coisas."